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A ocorrência de um roubo no interior do terminal de cargas do aeroporto de Viracopos, além de expor a desigualdade de forças entre a criminalidade, cada vez mais armada com armas de grosso calibre, e as forças de segurança, levanta mais uma vez a necessidade de reconhecimento da natureza policial para fins de aposentadoria das Guardas Municipais.

Bandidos fortemente armados, com armas de guerra, invadiram na tarde do dia 17/10 o terminal de cargas do aeroporto de Viracopos-SP. O alvo era a dinheiro de malotes que seriam descarregados por um carro-forte de uma empresa de segurança privada. Houve intensa troca de tiros entre os marginais e os vigilantes, resultando em 3 vigilantes feridos. Na fuga, os assaltantes entraram em confronto com equipes da Guarda Municipal de Campinas e parte do armamento e dos malotes foram apreendidos. Os assaltantes em fuga invadiram residências e fizeram moradores reféns, mas acabaram morrendo em confronto com a polícia militar. Agora toda ação criminosa está sendo investigada pela Polícia Federal.

A situação chama a atenção para um problema que as Guardas Municipais enfrentam e que tem sido ignorada pelas autoridades. “Bandido não escolhe a cor da farda, ele atira”, comentam os Diretores da FENAGUARDAS. “De todas as forças de segurança, a que mais sofre com a discriminação por parte do Estado são as Guardas Municipais, seja com a restrição do calibre, a limitação do porte, a falta de reconhecimento previdenciário, entre outras. Mas perguntem para quem presenciou a ação criminosa no aeroporto se havia diferença entre as polícias e os guardas municipais? Foi tiro com intenção de matar os guardas! ” Enfatizam.

A Federação Nacional dos Sindicatos de Guardas Municipais se mantém na luta para o reconhecimento da atividade policial para as Guardas Municipais. “Não vamos aceitar que relativizem nossa realidade, pois a teoria não corresponde à realidade das nossas Guardas”, finalizam.

 

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