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Hoje, pela manhã (29/01), por volta das 09:15, o guarda municipal Ederson Alves foi alvejado, em troca de tiros com bandidos enquanto fazia a segurança do armazém da família no bairro Osternak,  na rua Guaçuí, em Curitiba. O guarda municipal, foi atingido no rosto e na mão.

 

Na saída, os bandidos ainda balearam um homem que presta serviços para o armazém.

 

imagem Banda B
imagem Banda B

 

Informações preliminares, relatam que foram mais de vinte disparos de arma de fogo realizados na direção do armazém, por três elementos que desceram de um voyage branco e começaram a atirar.

 

O vice presidente do SIGMUC, GM Roberto José, integrou uma das primeiras equipes a chegar ao local em apoio, e conta que a preocupação inicial foi com as vítimas e que posteriormente buscas na região foram e estão sendo realizadas atrás dos suspeitos. O guarda municipal foi encaminhado ao hospital evangélico, não corre risco de morte e passará por cirurgia na parte da tarde.

 

imagem Banda B
imagem Banda B

 

Informações recentes, dão conta que um suspeito de ser responsável pelo ataque, morreu em confronto com a Polícia militar.

 

SEGURANÇA NOS POSTOS DE TRABALHO

 

Desde 2013 o reforço das condições de segurança dos postos de trabalho da guarda municipal, fazem parte da PAUTA DE REIVINDICAÇÕES DA CATEGORIA.

 

A necessidade da elaboração de planos de segurança dos postos de trabalho, que resultem na regularização e na melhora das condições de trabalho, são pedidos recorrentes do sindicato.

 

Conforme matérias veiculadas aqui no site, como você pode acompanhar clicando aqui,  o problema é antigo e a Administração Municipal, não vem cumprindo seu papel.

 

“Os postos de trabalho dos Armazéns da Família são alvos frequentes de reclamações da categoria, pois não apresentam condições de segurança para os guardas municipais. Não existe local adequado para a permanência dos GMs, uma vez que há movimentação constante de pessoas e o pior, dinheiro, expondo os guardas ao risco”, afirmou o presidente do Sindicato, GM Luiz Vecchi.

 

O crime será investigado pela polícia civil e o sindicato acompanha de perto a situação e continuará cobrando ações do Poder Público.