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Sistematicamente o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, tem se referido depreciativamente aos sindicatos e a seus diretores. Apelidados de “vermelhinhos”, em alusão aos movimentos comunistas de esquerda, o alcaide não perde uma oportunidade de jogar a culpa da decadência administrativa nas costas dos sindicalistas.

Após as manifestações dos servidores, que também são cidadãos da cidade, contrários ao pacote de readequação fiscal do município, mais conhecido como pacotaço de maldades, o prefeito passou a gastar grandes somas de recursos com mídia, jogando números que não condizem com a verdade. Como exemplo, o dados apresentados pelo IPMC, Instituto de Previdência dos servidores continham cerca de 2.000 servidores fantasmas.

Mas o que mais incomoda o bon vivant das Araucárias e Magnólias, é que os diretores sindicais estão fazendo o papel que cabe aos vereadores, a fiscalização da Administração Pública. E diga-se de passagem, muito bem feito. Recentemente, os sindicatos apresentaram denúncia à Comissão de Ética da Câmara Municipal onde um vereador havia recebido doações de campanha do atual prefeito, o que levantava suspeição sobre a imparcialidade do edil em relatar justamente um projeto de lei do doador.

O sindicato recebe denuncias da vida pública do grupo político de Greca, que dão conta que servidores comissionados, nomeados para cargos de mais de R$ 15.000,00 por mês, também foram doadores da campanha do prefeito, num investimento de R$ 3.000,00 na campanha para receberem perto de 1 milhão de reais em quatro anos.

Recentemente, os diretores sindicais, desmascararam a falsa participação popular na Câmara Municipal de Curitiba, onde na verdade tratavam-se de comissionados que foram arrebanhados em pleno horário de serviço para se amontoarem pelas galerias daquela Casa. Questionados o que faziam lá, não sabiam responder e aos poucos foram adentrando às vans e se retirando “à francesa”.

“Não há malfeitos que possam passar impunes mediante olhos atentos” afirma o Vice-Presidente do Sigmuc, Roberto Kuss.

Sem ter para onde correr, o prefeito se vê obrigado a manipular a opinião pública, e distribuir cargos comissionados para acalmar alguns vereadores.

Os diretores do SIGMUC, cumprindo fielmente sua missão institucional, manterão a postura firme contra os ataques aos direitos de sua categoria, sem ideologias político-partidárias e sem demagogias.

SIGMUC – JUNTOS SOMOS FORTES!