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A situação do efetivo da Guarda Municipal de Curitiba e as denúncias feitas pelo SIGMUC foram destaques em uma reportagem especial da Tribuna. A matéria cita que a gestão Greca não cumpriu a promessa de realizar concurso público para contratação de novos GMs.

VEJA ABAIXO TRECHOS DA REPORTAGEM:

Um concurso público que não aconteceu, baixo efetivo e más condições de trabalho. Essas são algumas das queixas do Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal de Curitiba (Sigmuc) a respeito da relação com o município. Com 1.426 guardas municipais ativos na cidade, a classe esperava que um concurso público fosse realizado para contratar mais pessoas. Inclusive, essa foi uma das promessas do prefeito Rafael Greca, que previu no Plano de Governo da gestão 2021 – 2024 a contratação de novos guardas municipais. O que não aconteceu.

A reclamação do número de guardas ativos não é feita somente pelo sindicato. O tema foi levantado recentemente em uma matéria da Tribuna do Paraná e também está na ‘Carta para Curitiba do Futuro‘, um projeto colaborativo entre o jornal e dez Conselhos Comunitários de Segurança que reúne propostas de melhorias para a cidade e será enviado aos pré-candidatos à Prefeitura de Curitiba, como parte da cobertura das eleições de 2024.

Para a presidente do Sigmuc, Rejane Soldan, a não realização do concurso público abre espaço para vários problemas graves, como exaustão das equipes, aumento da insegurança e diminuição dos profissionais – levando em consideração aqueles que vão se aposentar nos próximos meses.

“Duas semanas atrás a gente tinha 1.426 guardas, hoje a gente já tem 1.421 porque o pessoal se aposentou e outros pediram exoneração. Muitas exonerações são em decorrência das alterações que aconteceram no plano de carreira da categoria. O último concurso foi em 2015. Faz nove anos que não tem concurso público para guarda e, com isso, nosso efetivo está cada vez menor”, desabafa Rejane.

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