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Categorias também organizam mobilização contra pacotaço de ajuste fiscal

A assembleia conjunta dos servidores municipais de Curitiba decidiu compor a Greve Nacional dos trabalhadores convocada para a próxima sexta-feira, dia 28 de abril. Mais uma vez, a exemplo da paralisação do dia 15 de março, a classe trabalhadora se coloca em movimento contra as reformas da Previdência e Trabalhista e também contra a Lei das Terceirizações.

O funcionalismo público do município também está mobilizado contra o pacotaço de ajuste fiscal, proposto pelo prefeito Rafael Greca, que promove o desmonte dos serviços públicos da cidade.

No final da tarde desta segunda-feira (24), sete projetos que fazem parte do pacotaço de ajuste fiscal saíram da Procuradoria Jurídica da Câmara. Agora, os projetos devem seguir para a comissão de legislação e, depois, para as demais comissões.

Por isso, a assembleia também já indicou a construção de uma greve geral dos servidores do município. O pacotaço de ajuste fiscal poderá ser votado na Câmara Municipal em meados de maio e a organização e resistência dos trabalhadores de Curitiba já começou!

A tarefa do momento é fazer o movimento crescer em todos os locais de trabalho da cidade. Além de convencer nossos próprios colegas, também precisamos conversar com os demais trabalhadores da cidade, que serão diretamente afetados, caso o pacotaço seja aprovado.

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Calendário de Lutas Unificado

28 de abril – Adesão à Greve Nacional

28 de abril – Assembleia Geral dos Servidores, às 14h30

3 de maio – Conselho de Representantes de todos os servidores

8 de maio – Ato conjunto dos servidores na Câmara Municipal

15 de maio – Indicativo de Greve Unificada

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Encaminhamentos da Assembleia

– Comando de Greve Unificado;

– Panfletagens em locais públicos;

– Participar das reuniões das comissões da Câmara que irão analisar o pacotaço;

– Assembleia permanente para avaliar qualquer modificação no calendário;

– Os cinco sindicatos que representam os trabalhadores do município organizarão um painel com os vereadores favoráveis e contrários ao pacotaço de ajuste fiscal. Dessa forma, os servidores poderão se organizar para cobrar os parlamentares que tem suas bases próximas dos locais de trabalho e moradia das diversas carreiras do município.

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