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Como é de conhecimento público, o SIGMUC vem realizando uma série de denúncias sobre as condições dos postos da Guarda Municipal de Curitiba. Uma delas foi em relação ao Posto de Atendimento da Fundação de Ação Social de Curitiba, no Jardim Botânico. A diretoria do sindicato enviou ofício ao Corpo de Bombeiro informando da grave situação lá encontrada. O órgão realizou uma vistoria, constatando os problemas e autuando a FAS.

No ofício encaminhado aos Bombeiros, o SIGMUC explicou que a uma fiscalização se fazia necessária devido às possíveis irregularidades e à preocupação com a segurança das instalações. Na ocasião, o sindicato observou a falta de saída de emergência, pois a porta destinada para este fim estava lacrada com barra de ferro e cadeados, bem como foi verificado número insuficiente de extintores de incêndio e na categoria inadequada para atender eventual princípio de incêndio.

Essa unidade atende a população em situação de rua e, diariamente, mais de 250 pessoas passam pelo local. Por isso, as condições de segurança são fundamentais para garantir o funcionamento do prédio e dos serviços lá prestados.

Em resposta a solicitação/denúncia da SIGMUC, o Corpo de Bombeiros confirmou que esteve no local realizando uma fiscalização sendo observado como irregularidade o uso de edificação, estabelecimento, área de risco ou evento temporário em desconformidade com as medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres definidas segundo normatização.

Além disso, foi constatada a falta de extintores de incêndio. Já entre as “medidas deficientes” elencadas pelo Corpo de Bombeiros estão: saídas de emergência, hidrante e mangotinhos.

Também foi constatado como irregularidade no FAS SOS: “iniciar atividade ou utilizar edificação, estabelecimento, área de risco ou evento temporário sem os documentos exigidos ou em desconformidade com estes”. Diante da situação verificada, o Corpo de Bombeiros autuou a Fundação de Ação Social de Curitiba e estabeleceu um prazo para regularização dos problemas.

O SIGMUC reafirma seu compromisso de continuar cobrando das autoridades melhores condições de estrutura e de trabalho para os guardas municipais e seguirá denunciando os problemas, pois o que está em jogo é a saúde e vida dos GMs e da sociedade.