O Plano Plurianual, 2018 – 2021, foi aprovado em primeira votação na Câmara de Vereadores de Curitiba nos mesmos moldes que marcam a atual Legislatura, agradar o Executivo.
Muito embora o PPA seja uma obrigação legal, está mais para um palanque de discursos pró Greca, o que deixa cada vez mais evidente o fisiologismo que tomou conta da “Casa do Povo”.
A mudança da data-base dos servidores de março para outubro, §1º do art. 1º da Lei 15.043/2017 (PACOTAÇO), proposta do Executivo e chancelada pelo Legislativo, sequer foi respeitada. Segundo o líder do prefeito, vereador Pier Petruzziello, a reposição da inflação de 2016 será apresentada em 2018 somente “se Deus quiser.”
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Os diretores do SIGMUC questionam as prioridades elencadas pelo vereador no Plano apresentado, uma vez que segundo Pier, “a maior demanda da população é asfalto.”
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A Diretoria acompanhou as audiências públicas e o “fala Curitiba” e constatou que aumento da Segurança é maior do que apontado pelos vereadores.
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