Em reunião realizada nesta manhã (19/11) na prefeitura municipal, envolvendo a representação dos quatro sindicatos que representam os trabalhadores da Prefeitura Municipal (SIGMUC, Sismuc, Sismmac e Fisc-sindical) e o prefeito Fruet (PDT+PT+PV) foram apresentados ao chefe do executivo os questionamentos das categorias, bem como a inconformidade com relação ao projeto que cria o Banco de Horas na administração pública de Curitiba.
Infelizmente o esforço dos representantes sindicais não conseguiu sensibilizar o prefeito, a ponto do mesmo retirar o Projeto da Câmara.Sinalizou apenas com a paralisação temporário do trâmite, até que sejam encaminhadas as sugestões de alteração do projeto pelas categorias, mas não demonstrou abrir mão do Banco de Horas.
Para o presidente do SIGMUC Luiz Vecchi: “ inicialmente a estratégia da Administração foi de elaborar sozinha o referido Projeto e encaminhar para Câmara, sem anuência dos trabalhadores, agora eles querem emplacar uma “nova estratégia”, ou seja, dar uma sensação de participação, tentando fazer com que os sindicatos convalidem a Proposta do Prefeito.Companheiros! se a Administração realmente tivesse intenção verdadeira de ouvir as categorias, teria feito isso antes de enviar o projeto, ou melhor, nem teria cogitado a implantação de Banco de Horas.

“ A Administração não abre mão deste Banco de Horas, e demonstrou-se estar intransigente; A nós, agora, cabe conversar com a categoria, estabelecendo claramente os prejuízos que advêm do Banco de Horas, reencaminhar as sugestões de alteração, como já havia sido feito no início desta semana(endereçado a SMRH) e preparar o embate com a administração”, complementou Vecchi.