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Mais uma vez o Congresso entra em contradição com as Guardas Municipais. Durante os debates da Reforma da Previdência, muitos senadores se manifestaram em apoio à categoria, expondo em suas argumentações que inserir as Guardas Municipais nos mesmos critérios de aposentadoria dos policiais era mais do que reconhecer o importante trabalho realizado por estas instituições, era por questão de “justiça”. Porém, após a apresentação do relatório da PEC 06/2019, pelo Sen. Tasso Jereissati – PSDB/CE, as Guardas Municipais sequer foram citadas, tanto pelo relator, quanto pelos demais senadores através das emendas de comissão. Nem mesmo o Sen. Arolde Oliveira – PSD/RJ, que havia mantido uma conversa direta com os guardas municipais, protocolou emenda no sentido de debater o assunto das Guardas. A partir deste momento, o parlamento cria uma instabilidade em todas as Guardas Municipais que atuam diretamente na Segurança Pública. “Estamos diretamente expostos ao risco da atividade policial e agora carregaremos uma cruz mais pesada”, apontam os Diretores da FENAGUARDAS. “Uma vez que nenhuma outra instituição teve tantas transformações nestes últimos anos”, finalizam. As entidades que compõem a Federação Nacional dos Sindicatos de Guardas Municipais do Brasil – FENAGUARDAS, lamentam profundamente a forma que foi tratada a questão, e não medirá esforços para continuar na luta pelo reconhecimento da atividade de natureza policial para os guardas municipais.