Rua Presidente Faria, 51, conj. 801, 8º andar

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Agora os associados do SIGMUC podem contar com descontos nas Academias Rilion Gracie de Jiu-Jítsu e Muay Thai.

O SIGMUC vem informar a todos os seus sindicalizados e dependentes que acaba de fechar uma parceria com a Academia Rilion Gracie de Jiu-Jítsu e Muay Thai.

Os sindicalizados e seus dependentes que desejarem fazer aulas na academia receberam ATÉ  30% de desconto nas atividades da Academia e parcelamentos diferenciados nos kimonos.

OS ENDEREÇOS DAS ACADEMISAS RILION GRACIE:

RILION GRACIE CURITIBA CENTRO

Rua Dr. Faivre, 1255 – Centro – Curitiba/PR ( prox Mercado Municipal )
Professor: Richard Domingos Becker

site : www.riliongraciecuritiba.com.br

41 32628540

RILION GRACIE CURITIBA – CAJURU

Rua João Tobias de Paiva Neto, 1497
Bairro Cajuru – Curitiba/PR
Professor: Rafael Santiago
(41) 9809-8268

RILION GRACIE COLOMBO – PR

Professor: Robison Quetes
Av. Coimbra, 894 Santa Terezinha Colombo PR

RILION GRACIE PINHAIS – PR

Avenida Maria Antonieta dos Santos
Professor: Luciano Ribas da Motta (Tubes)

 

A Matriz da Academias Rilion Gracie fica localizada na Rua Dr. Faivrer, 1255, no Centro. Para maiores informações podem acessar ao site da academia http://riliongraciecuritiba.com.br/ ou pelo telefone (41) 3362-8540. Ou pelo SIGMUC 41- 3264-5062

HISTÓRIA DO JIU JITSU

Segundo alguns historiadores o Jiu-jitsu ou “arte suave”, nasceu na Índia em meados de 2000 a.C., e era praticado por monges budistas. Preocupados com a auto defesa, os monges desenvolveram uma técnica baseada nos princípios do equilíbrio, do sistema de articulação do corpo e das alavancas, neutralizando uma agressão sem necessariamente machucar o agressor. Envolvido por importantes princípios budistas como o de agir de um modo não-prejudicial ou da busca do domínio próprio e do esclarecimento, o Jiu-Jitsu atendeu muito bem as necessidades de defesa pessoal dos monges e se espalhou por toda a Ásia em direção a China e mais tarde ao Japão, seguindo a expansão do budismo no continente.

Embora seja seguro presumir que versões rudimentares do Jiu-Jitsu tenham surgido em muitas culturas e em diferentes momentos, foi no Japão feudal que a arte encontrou um terreno fértil que permitiu que ela se desenvolvesse e se estabelecesse como um estilo de combate muito difundido. Num país dividido pelo sistema feudal, com cada feudo tendo seu próprio grupo de guerreiros – os samurais – o Jiu-Jitsu se tornou uma habilidade de luta necessária para a sobrevivência de combate. Mas o termo Jiu-Jitsu não foi criado até o século 17 d. C., tornando-se, após esse período, um termo comum para uma grande variedade de treinamentos relacionados a luta corpo a corpo. O Jiu-Jitsu se desenvolveu entre os samurais como uma maneira de derrotar, sem o uso de armas, um adversário armado e protegido com armadura. Os praticantes aprenderam que os métodos mais eficazes de neutralizar um inimigo assumiam a forma de imobilizações, chaves em articulações e quedas. Estas técnicas foram desenvolvidas em torno do princípio do uso da energia de um agressor contra ele próprio, ao invés de se opor a ela diretamente. Entretanto, com a Restauração Meiji, um movimento político que pôs fim ao sistema feudal japonês e deu início a industrialização do país, a prestigiosa classe dos samurais perdeu sua importância original. As radicais transformações políticas, culturais e sociais que aconteceram no Japão no século 19, fizeram o Jiu-Jitsu passar de uma arte de combate respeitável para prática ilegal, enquanto o governo se esforçava para repreender os combates sangrentos que estavam acontecendo entre os antigos e desempregados samurais e seus discípulos.

Jigoro Kano (1860-1938), membro do Ministério de Cultura e Artes Marciais do Japão, teve um papel importante no resgate da reputação do Jiu-Jitsu em momentos de paz. Kano achava que o Jiu-Jitsu podia servir, não apenas como instrumento de luta, mas também como uma maneira eficaz de educar o indivíduo e permitir que homens e mulheres adotassem um estilo de vida mais equilibrado com o desenvolvimento do potencial de cada um. Em outras palavras, Kano percebeu que o Jiu-Jitsu poderia ser usado como uma poderosa ferramenta educacional capaz de favorecer o desenvolvimento de qualquer ser humano e o via como um apoio às metas japonesas de desenvolvimento social e econômico. Complementando sua atualizada filosofia de treinamento, Kano se esforçou em adotar novos métodos de ensino e retirar técnicas perigosas. Esta nova abordagem filosófica e metodológica da prática do Jiu-Jitsu – que ficou conhecida na época como Kano Jiu-Jitsu e mais tarde como Judô – causou um impacto muito positivo na sociedade japonesa e ajudou o Jiu-Jitsu a recuperar sua posição social que vinha decaindo desde a Restauração Meiji. Complementando a profunda filosofia e os inovadores métodos de treinamento de Kano, muitas regras foram introduzidas a fim de redefinir o foco da prática e a luta de chão – a parte principal do Jiu-Jitsu Brasileiro – foi menosprezada restringindo-se a poucos movimentos. Isso criou um paradoxo interessante: embora as mudanças feitas por Kano tivessem contribuído tremendamente para a sobrevivência da tradição de uma arte marcial milenar, o foco nas quedas criou um estilo de luta fragmentado que perdeu a ligação com a essência do Jiu-Jitsu e com a realidade do combate de verdade. Paralelamente a reconquista da reputação do Jiu-Jitsu na sociedade japonesa, ocorreu um declínio da luta de chão, que reunia as habilidades mais eficazes que o Jiu-Jitsu tinha a oferecer.

Entre os excepcionais alunos de Kano estava Mitsuyo Maeda, um lutador que se beneficiou com as inovações de Kano mas que tinha suas origens em outras escolas de Jiu-Jitsu que davam ênfase às habilidades de luta de chão e de defesa pessoal em situações reais de combate.

Maeda, que mais tarde ficou conhecido como Conde Koma, tinha habilidades acima da média e foi mandado ao exterior para ajudar a difundir o Jiu-Jitsu em diferentes culturas. Após viajar para muitos lugares incluindo os Estados Unidos, a América Central e Europa, Maeda desembarcou no Brasil em 1914.

Ao fixar residência em Belém do Pará, no ano seguinte, era natural que Maeda fizesse uso de suas notáveis habilidades de luta em demonstrações, apresentações e até em circos como forma de ganhar a vida e de disseminar a cultura japonesa. Em uma de suas demonstrações, conheceu Gastão Gracie, de quem se tornou amigo. Pai de oito filhos, cinco homens e três mulheres, Gastão tornou-se um entusiasta do jiu-jitsu e levou o mais velho, Carlos, então um jovem rebelde e irrequieto, para aprender a luta com o japonês.

Franzino por natureza, aos 15 anos, Carlos Gracie entusiasmou-se com a capacidade de Maeda em derrotar adversários muito maiores e mais fortes com sua técnica. Foi aí que Carlos Gracie encontrou no Jiu Jitsu um meio de realização pessoal.

Os treinamentos sob a orientação de Maeda tiveram um impacto profundo em sua mente. Ele jamais havia sentido o nível de autocontrole e autoconfiança proporcionado pela prática do Jiu-Jitsu. A afinidade que podia sentir com o próprio corpo a cada treino fez com que Carlos passasse a ter uma compreensão maior de sua natureza, de suas limitações e de suas forças, e lhe trouxe um sentimento de paz que ele nunca tinha sentido antes.

Os momentos com Maeda não duraram muito tempo. Passados menos de 5 anos do dia em que começou a treinar, Carlos teve que se mudar para o Rio de Janeiro junto com seus pais e irmãos. Chegando na então capital do Brasil com 19 anos, Carlos Gracie encontrou dificuldade em se adaptar à nova vida e trabalhar num emprego normal. Apesar de trabalhar em instituições do governo, o espírito rebelde de Carlos não o deixava em paz. O desejo de aperfeiçoar e ensinar a arte que tinha aprendido com Maeda já estava vivo e ele decidiu ir em busca disso.

A profissão de professor de artes marciais no começo do século 20 no Brasil não era exatamente a mais promissora. O conhecimento que as pessoas tinham a respeito disso era praticamente inexistente, o que tornava muito difícil encontrar alunos dispostos a pagar para aprender. Mas Carlos optou pelo Jiu Jitsu como um ideal pelo qual valia a pena lutar e o adotou com força e determinação.

Viajou para Belo Horizonte e depois para São Paulo, ministrando aulas e vencendo adversários bem mais fortes fisicamente. Em 1925, voltou ao Rio e abriu a primeira Academia Gracie de Jiu Jitsu, na Rua Marquês de Abrantes, nº 106.

Com 23 anos de idade, Carlos Gracie conhecia bem os extraordinários benefícios que o Jiu Jitsu poderia proporcionar à vida de uma pessoa e a fundação de uma escola representava um marco muito importante em seu projeto de fazer do Jiu-Jitsu um esporte nacional. A escola da Marquês de Abrantes não era exatamente o que se espera de uma organização pioneira e tão poderosa quanto a do Jiu-Jitsu Gracie. Com poucos recursos e preocupado com o bem estar de seus irmãos mais novos, tudo que o Carlos podia oferecer era uma pequena casa cuja sala de estar ele transformou numa área de treinamento. Nessa casa, Carlos juntou seus irmãos e os envolveu em seu projeto de vida. Ele sabia que seria impossível realizar um trabalho tão grande como esse sozinho e começou a ensinar os mais novos – Oswaldo (1904), Gastão (1906), George (1911) e Hélio (1913). A primeira geração de irmãos Gracie que morou e trabalhou nessa mesma casa parece ter criado o espírito da família que foi transmitido por gerações e que foi tão importante para o extraordinário sucesso que a Família Gracie alcançou ao longo dos anos.

 

Programa Anti-Bullying Rilion Gracie

 

Algumas pessoas criam estereótipos de que o Jiu-Jitsu é violento e sem regras. Entretanto, poucos sabem que o seu nome significa “arte suave”, e sua técnica foi o alicerce para a maioria das artes marciais orientais, como o judô.

O Jiu-Jitsu como conhecemos hoje, desenvolvido pela família Gracie, foi adaptado para que pessoas menores e fisicamente mais fracas pudessem derrotar, sem uso da força bruta, adversários muito maiores e mais fortes. Por isso, qualquer pessoa pode aprender o Jiu-Jitsu. Principalmente crianças, que tem grande facilidade em aprender coisas novas e podem encontrar no esporte uma forma saudável de empenhar suas energias.

O que é o Bullying?

 

Bullying é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully – ou valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.

Devido à enorme pressão a que o bullying sujeita o indivíduo, este torna-se frágil. Uma vez fragilizada, a vítima apresenta dificuldades de comunicação com os outros, o que influencia negativamente a sua capacidade de desenvolvimento em termos sociais, profissionais e emocionais/afetivos (Ventura, 2006).

Como o Jiu-Jitsu pode ajudar?

A principal dificuldade dos pais em ajudar seus filhos em relação ao Bullying é que na maioria das vezes os filhos não contam que sofrem o bullying. Por isso acreditamos que a única pessoa que pode resolver o problema é a própria criança, pois tudo parte dela.

Como uma agressão do mais forte contra o mais fraco, fica fácil entender como o Jiu-Jitsu pode ajudar a combater esse problema. Possibilitando equilibrar as desvantagens físicas, a “arte suave” torna possível que um sujeito menor e mais fraco se defenda dos valentões.

Mas não é somente ensinando os fracos a se defenderem que torna o Jiu-Jitsu a grande arma contra o Bullying. Treinar Jiu-Jitsu é muito mais que uma arte marcial ou defesa pessoal. O Jiu-Jitsu eleva a auto-estima do praticante, e faz com que ele se torne mais confiante, capaz de lidar com determinadas situações sem mesmo usar a luta, apenas com atitudes.

O papel dos professores, na Rilion Gracie Academy Curitiba, vai além das técnicas de combate. Se o aluno for mal preparado psicologicamente, a agressão pode se inverter. E sabemos da enorme desvantagem que alguém leigo no chão tem contra um lutador de Jiu-Jitsu. Por isso, o psicológico da criança deve ser tão ou mais preparado que seu corpo e sua técnica. É aí que entra nosso diferencial.

Todo o programa Anti-Bullying da Rilion Gracie é desenvolvido através de atividades lúdicas, com brincadeiras específicas e jogos educativos, para que as crianças possam aprender os golpes sem a preocupação de acertar ou errar. Dessa forma, a criança desenvolve seu auto-controle, auto-estima e auto-confiança, melhora sua coordenação, agilidade, condicionamento e flexibilidade, e aprende valores como caráter, tolerância, responsabilidade, coragem e liderança.

As turmas são voltadas para crianças de 7 a 12 anos. Entre em contato com nossos professores, conheça o Gracie Jiu-Jitsu e traga seu filho para uma aula gratuita.

Jiu-Jitsu para Iniciantes

 

O sucesso e o desempenho de um lutador, seguem um conjunto comum de princípios que sustentam o seu sucesso. A prática de Jiu-Jitsu na Rilion Gracie Academy Curitiba permite que as pessoas entendam estes princípios através de um processo fascinante que combina instrução, observação, prática, feedback apropriado, treino livre e competição.

Os alunos experimentam resultados que vão além de ganhos em habilidades de força, flexibilidade, fitness, ou defesa pessoal. Com dedicação para compreender o verdadeiro significado das lições aprendidas no tatame e disciplina para aplicá-las na vida pessoal, os alunos adquirem uma melhoria no seu foco, energia e bem-estar em geral.

O Programa Iniciante na Rilion Gracie Academy Curitiba ensina os princípios básicos da defesa pessoal para pessoas como você. A estrutura do programa reune uma diversidade de técnicas Jiu-Jitsu em movimentos básicos combinados de forma inteligente e segura para otimizar o seu aprendizado.

Jiu-Jitsu Avançado

 

A Estrutura do Programa Rilion Gracie Academy Curitiba define três principais etapas de desenvolvimento para os alunos: o Programa Infantil, o Programa Iniciante e o Programa Avançado. Estes estágios indicam níveis de maturidade diferentes e os alunos evoluem de um para o outro numa progressão natural.

Enquanto o Programa Iniciante / Infantil foca nos alicerces e princípios básicos do Jiu-Jitsu, o Programa Avançado é baseado nas técnicas de alto nível e práticas que começam a moldar o jogo dos alunos através do desenvolvimento de reflexos, velocidade e tempo de reação, bem como transições entre uma técnica e outra.

As aulas do Programa Avançado são baseadas em uma estrutura definida e currículo, numa abordagem ampla que incorpora técnicas de diferentes estilos de luta como o wrestling e judo que através dos tempos passaram a fazer parte do ensino na Rilion Gracie Academy Curitiba.

 

Muay Thai/MMA

 

Muay Thai

O boxe tailandês, chamado Muay Thai, ensina seus praticantes a usar os dois punhos, cotovelos, joelhos, canelas e pés para criar sequências de golpes contra seus oponentes. Por isso, é chamada arte das oito armas.

Diferente do Brazilian Jiu-Jitsu, focado em chaves e finalizações, o Muay Thai é uma luta de contato total.

Utilizando o movimento do corpo todo (pois o lutador gira os quadris em cada chute, soco ou bloqueio), desenvolve ótimo condicionamento físico, resistência, emagrecimento e fortalecimento muscular. Em um treino intenso, o praticante de Muay Thai chega a queimar 850 kcal/H.

 

MMA – Mixed Martial Arts

 

As Artes Marciais Mistas (ou MMA – Mixed Martial Arts) são lutas que incluem tanto golpes de combate em pé quanto técnicas de luta no chão. Utilizam uma grande variedade de técnicas permitidas de artes marciais, tais como golpes utilizando os punhos, pés, cotovelos e joelhos (presentes no Muay Thai e Karatê) , além de técnicas de imobilização como lances e alavancas (do Jiu-Jitsu, Judô e Wrestling).

O então chamado “Vale Tudo” começou na década de 30, quando Grande Mestre Carlos Gracie Sr. começou a desafiar competidores de diversas artes marciais, para provar a superioridade do Gracie Jiu Jitsu. Mais tarde, Hélio Gracie e outros integrantes da família, deram prosseguimento à tradição, fazendo o “Desafio Gracie” ganhar as capas dos principais jornais, histórias em quadrinhos e até mesmo lutar o Maracanã para a luta entre Hélio e Kimura.

Mais tarde, Rorion Gracie e outros sócios criaram o primeiro torneio de UFC – Ultimate Fighting Championship, que se tornou a maior franquia televisiva à época.

Outra grande competição de MMA foi criada no Japão, e contou com a influência direta dos Gracie. Organizado pela primeira vez em 1994, Rickson Gracie saiu vitorioso das duas primeiras edições do Open Free Style Japan Championship. Rickson também se tornou conhecido pela participação no PRIDE Fighting Championship e no UFC.

Hoje, as regras de MMA tornaram o esporte mais seguro e regulamentado, obrigando o uso de luvas, coquilha, protetor bucal, e proibindo golpes “baixos” como cabeçada, dedo no olho, mordidas e outros.

Agende uma aula e venha treinar Muay Thai/MMA na Rilion Gracie Academy!